Mudanças. São necessárias ou não?

Aprecio muito este pensamento: “Insanidade é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Só que nem sempre queremos mudar.

Nossas rotinas, os resultados alcançados, nossos amigos, colegas de trabalho e nossa família, nos ajudam a sobreviver, pois temos nossos riscos diminuídos nesse terreno conhecido. Deixamos o desconhecido no outro lado da janela. Bem lá fora!

Todos nós somos formados, desde a infância até a vida adulta, por tudo que ouvimos repetidamente, sentimos e experimentamos, formando nossos conceitos e opiniões. Isso tudo faz parte do nosso passado. E nossa mente é formada pelas experiências de nosso passado.

Muitas vezes, repetimos atitudes que, anteriormente, criticávamos em nossos pais, colegas, professores e outros. E nem nos damos conta. Se estamos numa área confortável e recebendo para sobreviver, mudar por quê?

Somos empresários ou empreendedores e estamos tendo um resultado financeiro bom, mesmo sem estar pessoalmente realizado. E continuamos “levando o barco”?

Daí convido para uma reflexão bem pessoal.  Pare este texto e analise o escrito acima.

Quantas vezes você já pensou se poderia estar numa outra situação se sua família, seu local de trabalho fosse outro? O passado não mudamos, mas alteramos como ele nos afeta.

Encarar novas mudanças, abraçar o desconhecido com a coragem de usar o melhor de sua bagagem e fazer acontecer, é possível. O novo dá medo porque é desconhecido. Temos resistência ao novo.  A terra sempre está em mudanças, assim como nossas células mudam em segundo, renovando-se.

Jerônimo Lima, autor do livro Conexões – Nexos e Paradoxos do Cotidiano, escreveu o seguinte: “Às vezes, quando nos sentimos vivendo num auto exílio, inconformados com o mundo, é preciso pensar de forma diferente e fazer ligações entre ideias para defender pontos de vista não muito convencionais.”

Podemos fazer sozinhos nossas mudanças e podemos deixar nosso exílio e pedir ajuda para fazer acontecer. Reforço: a mudança acontece ao decidir agir diferente, aplicando o nosso melhor e crescendo com novas bagagens.

Se focamos no futuro, podemos até ter a consciência que dará trabalho mudar. Desmitificando isso, podemos pensar diferente: O esforço em mudar não será tanto quanto o esforço em progredir. Então, qual é o objetivo principal?

Pensando nessas mudanças e em outras, criei uma mentoria em grupo e batizei com o nome Eu Faço Acontecer. O primeiro grupo já está em andamento com pessoas acreditando em suas mudanças e se preparando para agir.

O segundo grupo deverá iniciar em janeiro ou, quem sabe, em dezembro. Interessado? É só fazer contato e ter mais informações.

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